
Durante o seminário, enquanto dialogávamos com as teologias a partir dos povos indígenas, recebemos com indignação as notícias do despejo dos Guarani-Kaiowá da aldeia Laranjeira Ñanderú e de outras aldeias em Mato Grosso do Sul.
Acontecimentos como estes são dignos de revolta contra os governos omissos, contra os órgãos que têm a obrigação de executar as políticas públicas de acesso à terra e de garantia de direitos, e contra as entidades de fazendeiros que se organizam violentamente em defesa de seus interesses.
Comprometidos e comprometidas com as causas sociais e populares que igualmente são marginalizadas, movidos e movidas pela utopia de uma vida digna para todos e todas, manifestamos o nosso repúdio a tal ação, que desconsidera a vida humana.
Revolta-nos ainda saber que, com uma das maiores populações indígenas do país, Mato Grosso do Sul é o estado que conta com o menor índice de terras demarcadas e homologadas.
Denunciamos as inúmeras mortes de lideranças indígenas, cujos assassinos, até o presente momento, não foram punidos, enquanto lideranças indígenas são criminalizadas e presas por reivindicarem seus direitos, já assegurados pela Constituição Federal.
Manifestamos nossa indignação e nossa solidariedade com este povo irmão que, junto aos outros movimentos sociais populares, vem sendo oprimido, mas não se cala. Ainda temos voz, não uma apenas, mas várias! E mesmo que alguma voz venha a ser silenciada, continuará ecoando nos nossos horizontes na luta por um mundo melhor.
Comprometidos e comprometidas com as causas sociais e populares que igualmente são marginalizadas, movidos e movidas pela utopia de uma vida digna para todos e todas, manifestamos o nosso repúdio a tal ação, que desconsidera a vida humana.
Revolta-nos ainda saber que, com uma das maiores populações indígenas do país, Mato Grosso do Sul é o estado que conta com o menor índice de terras demarcadas e homologadas.
Denunciamos as inúmeras mortes de lideranças indígenas, cujos assassinos, até o presente momento, não foram punidos, enquanto lideranças indígenas são criminalizadas e presas por reivindicarem seus direitos, já assegurados pela Constituição Federal.
Manifestamos nossa indignação e nossa solidariedade com este povo irmão que, junto aos outros movimentos sociais populares, vem sendo oprimido, mas não se cala. Ainda temos voz, não uma apenas, mas várias! E mesmo que alguma voz venha a ser silenciada, continuará ecoando nos nossos horizontes na luta por um mundo melhor.
Porto Alegre, 20 de setembro de 2009.
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