Honrando a visão do pioneiro Rev. Vicente Brande, a Paróquia do Redentor está, hoje, mais uma vez sendo protagonista de uma iniciativa corajosa e necessária, dando seu testemunho de fé e de amor. No dia 21 de setembro, com a presença do Bispo Diocesano, D. Orlando Santos de Oliveira, Rev. Caio Márcio Alvarez Lacerda, reitor da Paróquia, e da Sra. Eva Arrieche, Coordenadora da Pastoral Diocesana das Pessoas com Deficiência, realizou-
se o Culto de Ação de Graças e de Dedicação da Plataforma Elevadora que reuniu mais de 100 paroquianos, amigos e visitantes. O projeto da Plataforma Elevadora vinha sendo ensaiado desde 2004, face à aprovação no Concílio em 1998, em Novo Hamburgo, de que todos os prédios da nossa Diocese, incluindo templos, salões, escolas, etc., teriam um prazo máximo de 5 anos para se tornarem acessíveis às pessoas portadoras de deficiências físicas, incluindo nesta categoria obesos, idosos, gestantes, engessados, pessoas que usam muletas por qualquer motivo, amputados dos membros inferiores, cardíacos e cadeirantes.
Em setembro de 2007, o capítulo “Cristo Redentor” da Ordem das Filhas do Rei – Paróquia do Redentor, por sugestão de sua irmã Maria Helena Lamego Gastal, elaborou um projeto para o uso dos recursos do Fundo de Auto Negação, que visava dar o pontapé inicial na obra de instalação da plataforma elevadora. Muitas dificuldades tiveram que ser vencidas para a aprovação desta obra que foi corajosamente defendida pela, então, coordenadora do capítulo. Aprovado o projeto a Paróquia recebeu a quantia inicial de R$ 1.501,00 (Hum mil, quinhentos e um reais) do Fundo de Auto Negação e, em outubro, deu início a uma grande Campanha de Motivação da congregação para a realização da obra, no prazo máximo de dois anos.
O esforço e o trabalho conjunto de colaboradores, tanto da paróquia quanto de fora dela, foi tão intenso que em seis meses, já foi possível dar início a sua construção e em junho, deste ano, já começou a ser usada. O Rev. Ives Vergara Nunes, defensor dos direitos das pessoas portadores de deficiências físicas, se manifestou de forma muito clara sobre a acessibilidade dizendo: “Acredito que mais que qualquer lugar, a Igreja deve ser um local acessível a todos. Afinal este foi o grande ministério de Cristo, reaproximar as pessoas de Deus, eliminando todas as barreiras. Não é à toa que religião, do latim religare, significa religação, ligar novamente. Então é sempre oportuna a pergunta: Como as pessoas que têm dificuldades de acessar ao templo poderão ouvir a mensagem da Igreja? E como a Igreja então pode ser sinal de religação, com Deus, se não é acessível?” A Paróquia do Redentor se sente muito feliz em tornar seu templo mais próximo de todos os seus paroquianos e amigos, e reaproximar as pessoas de Deus, de acordo com a citação acima.
se o Culto de Ação de Graças e de Dedicação da Plataforma Elevadora que reuniu mais de 100 paroquianos, amigos e visitantes. O projeto da Plataforma Elevadora vinha sendo ensaiado desde 2004, face à aprovação no Concílio em 1998, em Novo Hamburgo, de que todos os prédios da nossa Diocese, incluindo templos, salões, escolas, etc., teriam um prazo máximo de 5 anos para se tornarem acessíveis às pessoas portadoras de deficiências físicas, incluindo nesta categoria obesos, idosos, gestantes, engessados, pessoas que usam muletas por qualquer motivo, amputados dos membros inferiores, cardíacos e cadeirantes.Em setembro de 2007, o capítulo “Cristo Redentor” da Ordem das Filhas do Rei – Paróquia do Redentor, por sugestão de sua irmã Maria Helena Lamego Gastal, elaborou um projeto para o uso dos recursos do Fundo de Auto Negação, que visava dar o pontapé inicial na obra de instalação da plataforma elevadora. Muitas dificuldades tiveram que ser vencidas para a aprovação desta obra que foi corajosamente defendida pela, então, coordenadora do capítulo. Aprovado o projeto a Paróquia recebeu a quantia inicial de R$ 1.501,00 (Hum mil, quinhentos e um reais) do Fundo de Auto Negação e, em outubro, deu início a uma grande Campanha de Motivação da congregação para a realização da obra, no prazo máximo de dois anos.
O esforço e o trabalho conjunto de colaboradores, tanto da paróquia quanto de fora dela, foi tão intenso que em seis meses, já foi possível dar início a sua construção e em junho, deste ano, já começou a ser usada. O Rev. Ives Vergara Nunes, defensor dos direitos das pessoas portadores de deficiências físicas, se manifestou de forma muito clara sobre a acessibilidade dizendo: “Acredito que mais que qualquer lugar, a Igreja deve ser um local acessível a todos. Afinal este foi o grande ministério de Cristo, reaproximar as pessoas de Deus, eliminando todas as barreiras. Não é à toa que religião, do latim religare, significa religação, ligar novamente. Então é sempre oportuna a pergunta: Como as pessoas que têm dificuldades de acessar ao templo poderão ouvir a mensagem da Igreja? E como a Igreja então pode ser sinal de religação, com Deus, se não é acessível?” A Paróquia do Redentor se sente muito feliz em tornar seu templo mais próximo de todos os seus paroquianos e amigos, e reaproximar as pessoas de Deus, de acordo com a citação acima.
Elizabeth Cabral
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